A maior parte da caatinga já desapareceu, e 68% sofreram profundas
alterações causadas pelo homem. Do que restou, cerca de 3% recebe algum tipo de
proteção ambiental.
Seus principais impactos ambientais são a formação de grandes
latifúndios para a criação de gado, desmatamentos para formar pastagens e
implantar indústrias, exploração irregular de recursos hídricos, de
combustíveis fósseis e projetos de irrigação e drenagem executados sem
critério, que provocam a salinização do solo ou o assoreamento dos açudes. Além
disso, devido ao desmatamento, muitas áreas atingiram um nível de
desertificação irreversível que tende a se expandir gradativamente para áreas
vizinhas.
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